segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Seria tão fácil imitar os bons exemplos - alvarás e contatos com a Prefeitura
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11:22:00
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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Final de ano - boas festas - 2103
Dia de natal e esperando o ano
novo
As festas de Natal marcam uma
época em que os povos cristãos se transformam. Durante alguns dias todos se
lembram de que existem crianças e que devemos lhes dar presentes. ONGs e
comunidades religiosas se esmeram, a maioria delas depois simplesmente esquece
que essas garotinhas e garotinhos serão adultos, gente grande, precisando de
atenções tanto maiores quanto menores forem.
Expandindo os atos caridosos os
presentes podem abranger famílias que desesperadamente carecem de tudo o ano
inteiro.
O Brasil exporta milhões de
toneladas de alimentos para importar de tudo, inclusive inutilidades e
futilidades. O pesadelo social em que vivemos é fruto de uma lógica perversa
que nos domina desde tempos muito distantes. Aqui, nesses oito e meio milhões
de quilômetros quadrados, povos distantes chegaram antes, exercitando também a
violência mútua e as lutas pela sobrevivência.
No passado, quando a competência
da agroindústria e o desenvolvimento tecnológico eram desconhecidos, a luta
pelo pedaço de carne ou frutas e raízes era feroz, sem tréguas e limites
éticos. Isso ainda existe em comunidades primitivas, inclusive em nossas
florestas, reduto de povos que provavelmente encontraram aqui uma forma de
escapar de outros mais competentes na arte de matar.
Charles Darwin explicou isso tudo
muito bem, criando escola. Maravilhosamente podemos agora mudar comportamentos,
seremos capazes disso?
É triste observar a indiferença
de pessoas que poderiam mudar e fazer mais. Aliás, Michel Foucault falou muito
sobre tudo isso. Também escreveu e deve ter falado sobre a Arqueologia do
Poder, do ser humano.
Podemos fazer muito, é só querer.
Creches e escolas salvariam
milhões de brasileiros, as elites, aquelas que nos governam, preferem dar esmolas, presentes, rezas e
penitenciárias.
Conversando na véspera de Natal com
meu neto João Pedro ele contou com orgulho seus trabalhos sobre a não criminalização
de jovens abaixo dos 18 anos. Contraditando defendemos a eliminação dessa
barreira cabalística e novas leis, mais racionais e atentas à natureza humana.
Queríamos vigiar e punir?
A Educação, a saúde, a proteção
às crianças e aos jovens e aos quase adultos têm no Estatuto da Criança e do
Adolescente – ECA (LEI Nº
8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - ECA) a proteção formal do
Governo e compromisso da população brasileira, a obrigação de lembrar
permanentemente que cuidar das crianças é também a solução para a maioria dos
problemas sociais que temos.
O ECA seria fantástico se a
estrutura criada a favor da criança e do adolescente fosse mais competente. O
que faz com que as instituições funcionem é muito mais a vontade, determinação
e capacidade de seus agentes do que a quantidade de funcionários.
Lamentavelmente acreditamos que estruturas gigantescas sejam necessárias...
Com certeza os agentes principais
são os eleitos e que governam nosso país, eles conhecem e amam seus eleitores
ou os patrocinadores de campanha?
Infelizmente, como acontece com
todas as leis dedicadas à vida dos brasileiros e das brasileiras, as pessoas em
geral realmente estão preocupadas exclusivamente com questões pessoais.
A violência de toda espécie cresce
no Brasil, voltamos inclusive aos tempos dos gladiadores. Não se matam com
espadas e porretes (ainda), mas ganham sequelas e causam lesões que, junto à
loucura da velocidade e mobilidade motorizada (principalmente) produzem a
próxima geração de pessoas com deficiência(s), reduzem a expectativa de vida
dos jovens adultos, principalmente, e entopem os cemitérios. Em tempo, dão
muito lucro a quem promove essas coisas. Felizmente agora os crematórios
diminuem a necessidade de tantas covas.
A violência camuflada de esporte
contribui para a alienação e perversão dos viciados em telinhas e nossos
futuros e ainda pequeninos e adolescentes cidadãos e cidadãs assim como excita
desportistas da cerveja e pipoca.
No cerne da violência, talvez
inerente ao ser humano, encontramos muitas causas.
O livro (A República dos Meninos - juventude, tráfico e virtude, 2013) apresenta um
trabalho de pesquisa de campo do autor extremamente interessante; suas conclusões
e ponderações (do Dr. em Sociologia, Diogo Lyra, que saiu de suas salas para
mergulhar em locais de recolhimento de menores infratores, algo raro no mundo
acadêmico) merecem leitura e análises minuciosas. Nessa obra justifica-se com
destaque constatar a influência da irresponsabilidade da mídia comercial,
sempre extremamente preocupada com a liberdade de imprensa, algo muito
diferente da exploração de taras e a submissão a grupos empresariais.
Nós (pessoalmente) temos
experiências que merecem registro e demonstram o que lemos. Quando existiu
participamos, por exemplo, do (Projeto Sol Nascente) onde gravamos
depoimentos de profissionais e lideranças que atuam na Vila Audi, uma área com
muitos habitantes em condições de risco social. Conhecemos a Comunidade OSSA (Cascaes, Conhecendo a Obra Social Santo Aníbal
(OSSA) , 2010) .
O que vimos e ouvimos era assustador, os efeitos da miséria sobre as crianças é
devastador. O pesadelo social tem muitos efeitos e propostas (Como reduzir a gravidez precoce e a criminalidade , 2009) . À época começávamos
a agir junto a pessoas extraordinárias do LCC Batel; que experiência!
Graças ao Lions Clube de Curitiba
Batel mergulhamos em ambientes muito diferentes àquele em que vivemos, eu e
alguns companheiros e companheiras. Nosso amigo e companheiro LIONS, Professor
Nílson Izaías Pegorini, foi o grande mestre.
Os projetos sociais desse
autêntico clube de serviços (Melo) , muitos documentados
em blogs, mostram por onde estivemos e ainda agimos e o que propomos [ (Ações ODM em
Curitiba e RMC) ,
(Escola de Música Lions - LCC Batel) , (PROJETO LIBERDADE EM AÇÃO – VILA LIBERDADE, ANA MARIA E NOVA ESPERANÇA) , (Projeto Colombo) , (Projeto Zumbi - Mauá) etc.].
Não é necessário, contudo,
mergulhar em lugares distantes do centro da capital do Paraná. Quem tem olhos
pode ver pessoalmente. Curitiba atrai pessoas de toda espécie e nossas ruas são
um espelho do Brasil, talvez com mais luxos e requintes, mas testemunhos de
nossa história.
Felizmente agora dispomos de
recursos de comunicação independente; as fantásticas redes sociais e sistemas
que a Google e outras megaempresas criaram com extrema competência (blogues,
youtube, etc.) além dos equipamentos digitais de gravação de imagens, sons e
movimentos dão uma liberdade e potencial de expressão de nossas opiniões que
não imaginávamos possíveis em nossa existência. Os computadores fazem o resto.
No blog (Cascaes, TIinformando) criamos uma ponte
para todos os espaços que exploramos nesse mundo cibernético.
E o Natal?
Jesus Cristo deve ter sido uma
pessoa extraordinária, mas em sua época pouca esperança havia de resolver com
fraternidade e liberdade os problemas da Humanidade, uma coleção de seres
eventualmente racionais. A esperança era a vida após a morte e aqui existir de
forma a conquistar um lugar no Paraíso. De filósofos e pregadores a imperadores
o fundamental era usar os exércitos para disciplinar o povo radicalmente
ignorante e perigoso.
Para sobreviver o “homo sapiens
sapiens” vem das florestas e savanas com subprogramas em seu cérebro que eram
fundamentais à sua luta por espaços, comida e segurança. Talvez ainda sejam tão
importantes ou até mais do que nesses tempos imemoriais...
Nossas taras, atavismos,
convicções e nossos padrões de comportamento escondem logo abaixo da pele
impulsos primitivos facilmente perceptíveis entre torcidas organizadas a
militantes religiosos e políticos.
Mais ainda, em qualquer ambiente
secreto, discreto e público o zelo fanático pela propriedade privada, só para
exemplificar, demonstra o rigor dos cuidados que temos pelos ossos que gostamos
de roer.
Nossos padrões éticos e morais
servem para racionalizar desejos, medos e instintos.
O que precisamos entender é que
no século 21 da era cristã é possível pensar na saúde e felicidade geral dos
povos, se eles superarem culturas obsoletas e nocivas. Estranhamente
encontramos o culto às tradições; Eric Hobsbawm ilustra muito bem isso, Hannah
Arendt procura entender, teóricos políticos acreditam que sabem e sociólogos
fazem inúmeros estudos para gerar uma cultura em torno de nossos problemas dos
mais triviais aos mais complexos (Cascaes, Livros e Filmes Especiais) . Temos onde estudar
e aprender, é só querer. O que limita a participação consciente é a ignorância
voluntária, a alienação a que nos impomos crentes de que poderemos compensar
tudo o que fizermos em atos de caridade e penitência.
O importante é saber que a Terra
pode sustentar a vida em sua superfície, se quiser. Os desafios existem (Cascaes, Mirante da Sustentabilidade e Meio
Ambiente)
dentro e fora de nossas cabeças. Podemos, contudo, garantir uma sociedade
melhor se soubermos usar o que podemos aprender.
Ou seja, a esperança de evolução
da Humanidade depende acima de tudo do desenvolvimento de sua capacidade de
raciocinar e aproveitar informações que a Tecnologia já viabiliza em casa, no
bolso, nas pastas até de alunos e alunas infantis.
Todo final de ano temos a semana
da bondade e dos votos de sucesso, saúde, amor etc.
A Hipocrisia e os comerciantes
ganham espaços. Até sentimentos justos se revelam com força, potencializados
pelo clima natalino. O que estraga tudo é a escala de valores e prioridades,
desde as mais condenáveis, como, por exemplo, a empáfia e egolatria de
lideranças políticas e econômicas, até a simples luta pela sobrevivência.
Precisamos aprofundar estudos
sobre ética e moral, o século 21 exige isso, pois a sobrevivência de todos,
paradoxalmente, avança para situações de altíssimo risco. O que precisamos
entender é que acima de convicções ideológicas e religiosas convém lembrar que
na hora das tragédias seremos pessoas desesperadas, talvez lamentando a omissão
dos tempos de fartura e riqueza de oportunidades.
Feliz ano novo.
Cascaes
25.12.2013
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Projeto Colombo:
http://projeto-colombo.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Projeto Zumbi - Mauá:
http://zumbimaua.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Escola de Música Lions -
LCC Batel: http://escolademusicalccbatel.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ações ODM em Curitiba e
RMC: http://odmcuritiba.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Livros e Filmes
Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Mirante da
Sustentabilidade e Meio Ambiente: http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Projeto Sol Nascente:
http://projetosolnascentevilaaudi.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (3 de 2010). Conhecendo a Obra
Social Santo Aníbal (OSSA) . Fonte: Projeto Sol Nascente na Vila Audi:
http://projetosolnascentevilaaudi.blogspot.com.br/2010/03/conhecendo-obra-social-santo-anibal.html
Cascaes, J. C. (s.d.). PROJETO LIBERDADE EM AÇÃO –
VILA LIBERDADE, ANA MARIA E NOVA ESPERANÇA. Fonte: PROJETO LIBERDADE EM
AÇÃO – VILA LIBERDADE, ANA MARIA E NOVA ESPERANÇA:
http://projetoliberdadeemcolombo.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). TIinformando. Fonte:
TInformando - meus blogs: http://tinformando-meus-blogues.blogspot.com.br/
Deolindo, D. M. (12 de 2009). Como reduzir a
gravidez precoce e a criminalidade . Fonte: Projeto Sol Nascente na Vila
Audi: http://projetosolnascentevilaaudi.blogspot.com.br/2009/12/como-reduzir-gravidez-precoce-e.html
Hobsbawm, E. (1998). Era dos Extremos. (M. C.
Marcos Santarrita, Trad.) Companhia das Letras.
Hobsbawm, E. (2004). A Era das Revoluções
1789-1848. (M. P. Maria Tereza Lopes Teixeira, Trad.) Rio de Janeiro: Paz e
Terra.
Hobsbawm, E. (2007). A Era do Capital 1848 - 1875.
(L. C. Neto, Trad.) São Paulo: Paz e Terra.
Hobsbawm, E. (2007). Globalização, democracia e
terrorismo. (J. Viegas, Trad.) Companhia das Letras.
Hobsbawm, E. (s.d.). Como Mudar o Mundo. (D. M. Garschagen,
Trad.) Editora Schwarcz S.A.
Hobsbawm, E. (s.d.). Era dos Extremos - O breve
século XX 1914-1991. (M. Santarrita, Trad.) Companhia das Letras.
LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - ECA. (s.d.). Fonte: planalto.gov.br: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Lyra, D. (2013). A República dos Meninos -
juventude, tráfico e virtude. Mauad Editora Ltda.
Melo, C. E. (s.d.). Lions Clube Curitiba Batel.
Fonte: Distritos Múltiplos "L" - Brasil: http://www.lions.org.br/lionsbatel/
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04:37:00
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terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Quem fiscaliza alvarás e licenças da Prefeitura
Nossas cidades têm muitas obras. Elas mostram placas para o
CREA, CAU e outras entidades corporativas, só faltam dizer se o pessoal é
sindicalizado.
Onde estão as placas mostrando os códigos das licenças formais
das prefeituras, a sequência de aprovações ou não, valores pagos em taxas e
impostos? Número de telefone e portal com detalhes da obra aprovada?
Em Curitiba temos situações inacreditáveis. Um imenso
shopping foi construído no Batel, só depois de pronto “descobriram” que possuía
detalhes irregulares? Quem deixou isso acontecer? Por quê?
Algo justo e necessário é responsabilizar toda a escala de
gerentes e técnicos que avalizaram coisas mal feitas, como a Comissão
Parlamentar de Inquérito na Câmara de Vereadores de Curitiba sobre Requerimento
nº. 049.00003.2013 relativo ao Transporte Coletivo Urbano de Curitiba (Cópia não
oficial das conclusões e sugestões da CPI do Transporte Coletivo Urbano de
Curitiba , 2013)
o fez. É triste, ruim emocionalmente, mas necessário. Talvez assim enfrentem
prefeitos e vereadores com mais vigor. Supomos que seus sindicatos saibam
defendê-los.
Os tapumes em volta de canteiros de obras têm muitas
informações, menos as principais que viabilizem plena consciência de
responsabilidades. Já cansamos de ver o CREA, por exemplo, ao ser acionado
dizer que simplesmente vigia o exercício da profissão. Ginástica?
Precisamos inclusive criar iniciativas próprias, tais como
seminários e artigos alertando compradores de apartamentos novos de que serão
responsáveis (Cascaes, 2013) , eles também, pelas
falhas possíveis de cumprimentos de normas técnicas e leis a favor das pessoas
com deficiência. Isso acontecerá no IEP neste ano.
Vá lá, estamos no Brasil, aqui aprendemos que um “amigo”
poderoso vale mais do que o Poder Judiciário, Prefeituras etc.; felizmente o
CNJ está mostrando que isso pode mudar. Nas palavras ao longo do processo do
mensalão, do Presidente do STF sentimos sua angústia a formas de “enrolação” da
Justiça. Ótimo!
A Justiça é uma utopia, o que desejamos é a moralização do
país e a aceitação tácita de tudo o que é feito para a vida civilizada. Isso
significa intolerância a desvios de conduta, exigência da boa Engenharia, Arquitetura,
Urbanismo, Medicina, Educação e assim por diante.
Queremos ser fiscais da inclusão.
Há décadas a questão “Inclusão” nasceu e cresceu com vigor
em muitos países (Sassaki) , aqui produziu
semântica, seminários, congressos, livros, teses e dissertações etc. As pessoas
com deficiência e todas aquelas que transitoriamente ou permanentemente
precisam de ajustes de nossa sociedade continuam esperando. A (Deputada Federal Mara Gabrilli) que o diga.
Vamos à loucura quando sentimos mais protelações.
Se as PcD sentem todo o peso de suas dificuldades (cuidados
com as palavras politicamente incorretas, isso é importantíssimo no Brasil e
tema de muitos encontros), os pais dessas pessoas mais ainda, principalmente
quando as seus filhos já nascem com problemas. É de revoltar e rebentar
instituições e pessoas que continuam ocupando cargos e funções a favor da PcD e
muito pouco fazem. São especialistas em palavras difíceis, paupérrimas em
realizações concretas.
Queremos ser fiscais da inclusão, ajudem-nos.
Senhores vereadores e prefeitos viabilizem nosso trabalho.
Queremos saber quem não respeita nossa população.
Simples placas bem
feitas e funcionais indicando responsáveis por alvarás ao longo da obra já ajudarão
muito.
Cascaes
24.12.2013
Cópia não oficial das conclusões e sugestões da CPI do
Transporte Coletivo Urbano de Curitiba . (2013). Fonte: O Transporte Coletivo Urbano - Visões e Tecnologia:
http://otransportecoletivourbano.blogspot.com.br/2013/12/copia-nao-oficial-das-conclusoes-e.html
Cascaes, J. C. (2013). Acessibilidade Já, urgente,
imediata. Fonte: Reurbanização Inclusiva :
http://reurbanizacao-inclusiva.blogspot.com.br/2013/12/acessibilidade-ja-urgente-imediata.html
Deputada Federal Mara Gabrilli. (s.d.). Fonte: Portal Mara Gabrilli:
http://www.maragabrilli.com.br/
Sassaki, R. K. (s.d.). Inclusão. Construindo uma
sociedade para todos. WVA(r) Editora e Distribuidora Ltda.
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05:45:00
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sábado, 7 de dezembro de 2013
The United Nations pays tribute to Nelson Mandela
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05:38:00
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
No Dia 3 de Dezembro - dia de autocríticas e resoluções a favor da PcD e idosos
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16:01:00
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terça-feira, 29 de outubro de 2013
CARTA ABERTA AO SENADO FEDERAL EM REPÚDIO À DECLARAÇÃO PRECONCEITUOSA DO SR. CLAUDIO DE MOURA CASTRO
De: Tânia Rosa Ferreita Cascaes [mailto:taniarosa@onda.com.br]
Enviada em: terça-feira, 29 de outubro de 2013 14:15
Para: João Carlos Cascaes
Assunto: ENC: Carta Aberta ao Senado Federal em repúdio à declaração preconceituosa do Sr. Claudio de Moura Castro
Enviada em: terça-feira, 29 de outubro de 2013 14:15
Para: João Carlos Cascaes
Assunto: ENC: Carta Aberta ao Senado Federal em repúdio à declaração preconceituosa do Sr. Claudio de Moura Castro
De: getecutfpr@googlegroups.com
[mailto:getecutfpr@googlegroups.com]
Em nome de Rita Cristiana Barbosa
Enviada em: terça-feira, 29 de outubro de 2013 14:01
Para: undisclosed recipients:
Assunto: Enc: Carta Aberta ao Senado Federal em repúdio à declaração preconceituosa do Sr. Claudio de Moura Castro
Enviada em: terça-feira, 29 de outubro de 2013 14:01
Para: undisclosed recipients:
Assunto: Enc: Carta Aberta ao Senado Federal em repúdio à declaração preconceituosa do Sr. Claudio de Moura Castro
Você viram isso?
Rita
Em Terça-feira, 29 de Outubro de
2013 10:50, Presidência ANPEd <presidencia@anped.org.br>
escreveu:
CARTA
ABERTA AO SENADO FEDERAL
EM REPÚDIO À DECLARAÇÃO PRECONCEITUOSA
DO SR. CLAUDIO DE MOURA CASTRO
EM REPÚDIO À DECLARAÇÃO PRECONCEITUOSA
DO SR. CLAUDIO DE MOURA CASTRO
Brasil, 28 de outubro
de 2013.
As entidades e os
movimentos da sociedade civil que participam dos debates para a construção do
novo Plano Nacional de Educação (PNE), desde a I Conae (Conferência Nacional de
Educação, 2010), manifestam seu repúdio e exigem retratação pública à
“proposição” desrespeitosa apresentada pelo Sr. Claudio de Moura Castro, em
audiência pública realizada no dia 22 de outubro de 2013, na Comissão de Educação,
Cultura e Esporte do Senado Federal.
Na ocasião, buscando
reforçar seu argumento de que o PNE é inconsistente devido à participação da
sociedade civil, o referido expositor sugeriu, em tom de deboche, que sua
proposta ao plano seria oferecer “um bônus para as ‘caboclinhas’ de Pernambuco
e do Ceará se casarem com os engenheiros estrangeiros, porque aí eles ficam e
aumenta o capital humano no Brasil, aumenta a nossa oferta de engenheiros”
(sic).
Preconceituosa, a
“proposição” é inadmissivelmente machista e discriminatória. Constitui-se em
uma ofensa às mulheres e à educação brasileira, inclusive sugerindo a
subjugação das mesmas por estrangeiros. Além disso, manifesta um preconceito
regional e racial inaceitável, especialmente em uma sociedade democrática.
Entendemos que a diversidade de opiniões não pode significar, de forma alguma,
o desrespeito a qualquer pessoa ou grupo social.
Compreendemos, ainda,
que tal manifestação representa um desrespeito ao próprio Senado Federal, como
Casa Legislativa que deve ser dedicada ao profícuo debate democrático, pautado
pela ética e pelo compromisso político, orientado pelos princípios da
Constituição Federal de 1988 e de convenções internacionais de Direitos
Humanos. A elaboração do PNE, demandado pelo Art. 214 da Carta Magna, não deve
ceder à galhofa, muito menos quando preconceituosa.
Por esta razão, os
signatários desta Carta esperam contar com o compromisso dos parlamentares e
das parlamentares em contestar esse tipo de manifestação ofensiva aos
brasileiros e às brasileiras. Nesse sentido, esperamos as devidas escusas do
Sr. Claudio de Moura Castro, que com seus comentários discriminatórios
desrespeitou profundamente nossa democracia e a sociedade.
Movimentos e entidades
signatárias (por ordem alfabética):
ABdC (Associação
Brasileira de Currículo)
Ação Educativa -
Assessoria, Pesquisa e Informação
ActionAid Brasil
Aliança pela Infância
Anfope (Associação
Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação)
Anpae/DF (Associação
Nacional de Política e Administração da Educação – Distrito Federal)
Anped (Associação
Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação)
Assopaes (Associação
de Pais de Alunos do Espírito Santo)
Auçuba Comunicação
Educação
Campanha Nacional pelo
Direito à Educação
CCLF-PE (Centro de
Cultura Luiz Freire – Pernambuco)
Cedeca-CE (Centro de
Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)
Cedes (Centro de
Estudos Educação e Sociedade)
Cenpec (Centro de
Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária)
CNTE (Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação)
Contee (Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino)
Escola de Gente -
Comunicação e Inclusão
Fineduca (Associação
Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação)
Flacso Brasil
(Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais)
Fojupe (Fórum das
Juventudes de Pernambuco)
FOMEJA (Fórum Mineiro
de Educação de Jovens e Adultos)
Fóruns de Educação de
Jovens e Adultos do Brasil
Fundação Abrinq pelos
Direitos da Criança e do Adolescente
Geledés - Instituto da
Mulher Negra
Inesc (Instituto de
Estudos Socioeconômicos)
Instituto Avisa Lá
IPF (Instituto Paulo
Freire)
Mieib (Movimento
Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)
Mova Brasil
(Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil)
Movimento Mulheres em
Luta do Ceará
MST (Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra)
Omep/Brasil/RS – Novo
Hamburgo (Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar)
RedEstrado (Rede
Latino-americana de Estudos Sobre Trabalho Docente)
Sociedade Paraense de
Defesa dos Direitos Humanos
Undime (União Nacional
dos Dirigentes Municipais de Educação).
Unipop (Instituto
Universidade Popular)
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Impasse pode adiar votação do Marco Civil da Internet
Impasse pode adiar votação do Marco Civil da Internet: Um impasse sobre a “neutralidade da rede”, jargão utilizado para definir que o acesso a todos os sites precisa ser feito na mesma velocidade, pode adiar mais uma vez a votação do Marco Civil da Internet, prevista para ocorrer nesta semana na Câmara dos De...
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03:51:00
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A falsa conversão de Roberto Carlos à liberdade de expressão
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03:50:00
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Qual é o preço da Liberdade de expressão?
Quem é a favor da censura?
Quem acredita em autobiografias?
Existe, por enquanto, mídia comercial livre?
As redes sociais devem ser "controladas"?
Quem acredita em autobiografias?
Existe, por enquanto, mídia comercial livre?
As redes sociais devem ser "controladas"?
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03:49:00
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domingo, 27 de outubro de 2013
Macbeth do pré-sal
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16:27:00
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Inclusão é cidadania
Inclusão universal e a Tecnologia
No mundo “século 21” estamos às portas dos paraísos ou das
profundezas dos infernos terrestres e distantes, tudo vai depender de muita
sorte e competência da Humanidade, algo extremamente duvidoso. De qualquer
forma a inteligência coletiva deslancha a Ciência para espaços inimagináveis,
viabilizando soluções impensáveis há poucas décadas.
Ou seja, entramos para um período da História Universal
(será história) em que podemos resolver problemas ancestrais.
Podemos parar de fazer discursos poéticos e aplicar
conhecimentos técnicos para o aprimoramento da vida, desde o exercício
essencial de técnicas e processos de manutenção e operação, até o sonho da
reurbanização com prioridade para a dignidade de todos os habitantes de nossas
cidades.
Chegamos aos tempos da “solucionática”, se houver vontade
política.
Não há desculpa exceto em situações extremas.
A prioridade sendo o bem estar do povo e não a gratificação
de elites alienadas pode transformar a vida de centenas de milhões de pessoas
espalhadas pelos quatro cantos da Terra.
Acrescente-se a isso que essa disposição é uma oportunidade
empresarial, principalmente para empreendedores inovadores e pioneiros.
O 1 Seminário de Tecnologia e Acessibilidade, realizado pelo
Instituto de Engenharia do Paraná (Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e
Dignidade -)
abriu a oportunidade de chamamento desse potencial no Paraná, estado ainda
relativamente inerte às oportunidades imensas de criar pesquisas e empresas
dedicadas aos idosos e idosas, às pessoas com deficiência(s) e outras em condições
de fragilidade, mais ainda, colocar enfaticamente a importância de correções de
rumos na administração de nossas cidades, escolas, universidades, laboratórios,
clubes etc.
Devemos rever prioridades, pois agora é tempo, finalmente,
de colocar a inclusão universal no maior
nível de atenção e convergência de vontades.
A inclusão ainda esbarra em barreiras primárias. O
preconceito é brutal, nossos RH continuam em tempos de gibi de meio século
passado, os super isso e aquilo com imagens retocadas fazem a mídia das
empresas (os marqueteiros e seus chefes querem resultados imediatos). Algo
darwiniano e doentio.
O estudo do mercado de trabalho na RMC mostrou isso na
apresentação da UTFPR.
Merece destaque a apresentação que o professor Percy Nohama
fez do trabalho de seus alunos nas universidades UTFPR e PUC PR. Temos indícios
(finalmente) de maior atenção para a aplicação do conhecimento humano a favor
das pessoas com deficiência, que se reforçam relembrando as manifestações de
outros professores e do trabalho da Professora Leomar Marchesini (Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com
Necessidades Educacionais Especiais) .
Tudo o que se faz de eficaz e que mereça destaque em nossas
universidades e centros de P&D precisa, contudo, de parcerias com
empresários e órgãos de fomento [ (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)) , (Agência
Brasileira da Inovação) ] para que seus produtos apareçam em
prateleiras comerciais e tenham garantia de continuidade. A pesquisa e
desenvolvimento de soluções sem aproveitamento comercial tende a ser perdida,
inócua, ineficaz.
Felizmente na área do ensino o EAD ganha espaço
aceleradamente.
Entre as melhores e mais eficazes aplicações do conhecimento
humano merece destaque o Ensino a Distância (EAD) que a UNINTER/SIANEE (Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com
Necessidades Educacionais Especiais) oferecem. É um
tremendo espaço de racionalização da formação profissional e humanística, pois
praticamente universaliza oportunidades de aprendizado e educação, desde que
feitos com eficiência e na preocupação de atender todos que estiverem dispostos
a estudar.
A acessibilidade e a inclusão de todos na vida urbana
precisam, contudo, de muito mais. Segurança, mobilidade, educação de todos e
adaptação de lugares é uma imposição para nossos governantes, que, eleitos, têm
a responsabilidade de governar pensando no envelhecimento e ampliação de pessoas
que carecem de muito mais do que se oferece a atletas tradicionais.
Existe determinação e vontade real dos nossos governantes de
se reconstruir um Brasil ainda extremamente elitizado e indiferente aos
problemas das pessoas com deficiência, idosos e idosas e, principalmente, nossas crianças mais
dependentes da atenção de todos?
Cascaes
27.10.2013
Agência Brasileira da Inovação. (s.d.). Fonte: FINEP: http://www.finep.gov.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Educação e Tecnologia
Assistiva - Inovação e Dignidade -:
http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (19 de outubro de 2013). FINEP -
Área de fomento e novos negócios . Fonte: Educação e Tecnologia Assistiva -
Inovação e Dignidade:
http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/2013/10/finep-area-de-fomento-e-novos-negocios.html
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq). (s.d.). Fonte:
CNPq: http://www.cnpq.br/
Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com
Necessidades Educacionais Especiais.
(s.d.). Fonte: Grupo UNINTER:
http://www.grupouninter.com.br/centrouniversitario/sianee.php
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sábado, 19 de outubro de 2013
UNESCO coordena campanha pela igualdade de gênero e pela cultura na Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 | United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization
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O entreguismo mafioso
A lógica da derrota
O leilão em andamento para exploração do Campo de Libras é
mais um passo no desmonte da soberania popular no Brasil.
Multinacionais e megaempresas privadas não têm pátria,
exceto quando submetidas a controles diretos e indiretos da população.
O famoso liberalismo econômico sempre foi uma farsa a
serviço das grandes potências. Dentro delas governos fortes administravam e
nunca deixaram de fazê-lo as liberdades empresariais. A indústria bélica, por
exemplo, é um excelente exemplo da camuflagem utilizada. Sob a desculpa de
proteger empresas sensíveis à segurança nacional elas sempre tiveram nessas
fortalezas incentivos, mercado reservado, contratos sem muito critério e lobbies
explícitos em parlamentos, algo que viabilizou empresas de outros produtos de
interesse geral, potências industriais famosas agora.
Países insignificantes se deixaram dominar. Não tinham outra
opção. Como recompensa recebem quirelas que viabilizam alguns luxos.
Quando nações educadas e disciplinadas em torno do
verdadeiro amor à Pátria mergulharam em crises e desastres, após o período pior
souberam reerguer-se, como é o caso da China, Japão, Alemanha e até a Itália.
O Brasil é um caso que merece estudos e trabalhos dos
maiores especialistas do Universo.
Aqui teríamos tudo para crescer, chegamos até a preocupar os
gringos, como aconteceu na década de setenta do século passado. Perdemos e
voltamos ao fundo do vale.
As grandes estatais se desmancham, outras já foram doadas a
grupos “nacionais” e estrangeiros. Modelos “modernos” de negócio foram
construídos a partir do desmonte moral e mafioso de governos que mereceriam ser
fuzilados. Gente “esperta” demais para merecer a vida entre nós.
Nosso povo, maldosamente mantido no universo lúdico e
místico, é anestesiado permanentemente.
Temos uma classe média que vive bem, isso acalma lideranças.
Ela, dispondo dos felás, párias, escravos e outros mantém padrões de vida acima
de outras similares em continentes mais desenvolvidos.
Formamos uma “nação” continental frágil, contudo. Nossas Forças
Armadas agora fazem o papel de tropas de auxiliares de polícias militares e a
Polícia Federal simplesmente cumpre ordens para submissão a leis feitas ao sob
encomenda de ONGs estrangeiras.
O cenário mundial muda constantemente. O império da força
bruta é, contudo, uma realidade amarga, mas inquestionável. Na Europa da idade
Média muitos reinados desapareceram sob invasões de hunos, bárbaros e vikings. Enquanto
rezavam em inúmeras catedrais os invasores degolaram, estupraram, roubaram e
destruíram povos dos quais agora temos poucos vestígios.
Isso pode se repetir?
Naturalmente que sim, mais ainda quando simples meteoritos
poderão mudar a geografia da Terra.
Outras estratégias de dominação foram usadas além da força
bruta. O império do Vaticano durou séculos (exemplo), a diplomacia das
canhoneiras intimidou o Império aqui mesmo, empresas comerciais e banqueiros
sabiam como manipular casas reais apodrecidas.
Tudo isso continua existindo.
Mudam os carimbos, a essência é sustentada pelas lógicas do
terrorismo da “inflação”, das dívidas artificiais e imposição de novas
tecnologias (por exemplo, obsolescência programada, vide telecomunicações no
Brasil).
O mais incrível, contudo, é ver como partidos que se diziam
redentores da dignidade nacional vestirem tacitamente os figurinos
entreguistas...
Quem defende o povo brasileiro?
Cascaes
19.10.2013
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Getúlio Vargas, Petrobras e o leilão do Campo de Libra
Getúlio Vargas, Petrobras e o leilão do Campo de Libra: Nas exageradas comemorações na mídia pelos 60 anos da Petrobras, quase não se divulgou que a mensagem presidencial ao Congresso Nacional criando a estatal e a sanção da Lei 2004, de 3 de outubro de 1953, foram de autoria do presidente Getúlio Vargas, no s...
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A revolta popular que não foi por apenas 20 réis
A revolta popular que não foi por apenas 20 réis: Uma multidão toma as ruas de Curitiba em direção à sede do governo. Há enfrentamentos entre policiais e a população civil. Revoltosos são presos e feridos. Tiros são disparados para todos os lados. O cenário bem que poderia ser o dos protestos que tomaram...
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quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Ruas sem nome
Ruas sem nome: Procure no Google Maps. Na vasta faixa da Rocinha, apenas duas vias têm nome: a Estrada da Gávea, na superfície, e o Túnel Zuzu Angel, no subterrâneo. Os Correios não dispõem de um mapa de ruas da Rocinha. Na favela, só recebem cartas em casa os assinante...
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quarta-feira, 9 de outubro de 2013
IAI - Instituto Amigos da Pessoa Idosa
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Os idosos e produtos e serviços essenciais
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ANS retoma suspensão da comercialização de planos de saúde mal avaliados
http://www.ans.gov.br/a-ans/sala-de-noticias-ans/consumidor/2258-ans-retoma-suspensao-da-comercializacao-de-planos-de-saude-mal-avaliados
ANS retoma suspensão da comercialização de planos de saúde mal avaliados
Data de publicação: Quarta-feira, 09/10/2013
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) obteve no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, decisão que autoriza a retomada da suspensão da comercialização de planos de saúde que descumprem a legislação e os contratos com os consumidores. Conforme o presidente do STJ, o ministro Felix Fischer, o monitoramento da garantia de atendimento, que resulta nas suspensões, deve ser mantido da forma como é realizado há um ano e meio, pelo interesse público da medida. Com isso, 246 planos de 26 operadoras voltam a ter a comercialização suspensa pela ANS.
A decisão do STJ sobrepõe-se a liminares dos Tribunais Regionais Federais da 2ª Região (no Rio de Janeiro) e da 3ª Região (em São Paulo), que questionaram nos últimos meses o monitoramento e as suspensões aplicadas pela Agência. A ANS utiliza as reclamações sobre o descumprimento de prazos para a realização de consultas, exames e cirurgias, além de negativas indevidas de cobertura assistencial aos consumidores, para avaliar os planos de saúde. Cada ciclo de monitoramento dura três meses e, em casos de reincidência de irregularidades, são aplicadas as suspensões.
Grupo técnico
Conforme a decisão do STJ, a retomada do monitoramento resguarda a proteção à saúde e a ordem pública. “A Justiça restabelece a competência da ANS para realizar o monitoramento da garantia de atendimento, como forma de defesa do consumidor. A Agência mantém seu compromisso com a regulação do setor de saúde suplementar”, ressalta o diretor-presidente da ANS, André Longo. “Anunciamos, ainda, que estamos constituindo um Grupo Técnico do Monitoramento da Garantia de Atendimento com o objetivo de aprimoramento permanente de nossa metodologia”.
O novo Grupo Técnico do Monitoramento da Garantia de Atendimento será constituído de imediato, com representantes de cada entidade representativa das operadoras de planos de saúde e de defesa dos consumidores, e com técnicos da ANS.
No sexto e último ciclo de monitoramento da garantia de atendimento, anunciado em 20 de agosto deste ano, havia sido suspensa a comercialização de 212 planos de saúde de 21 operadoras. A estes, somaram-se outros 34 planos de 5 operadoras que já estavam sob a suspensão de venda desde o ciclo anterior e que não sanaram os problemas de atendimento apontados pelos consumidores.
De março a junho de 2013, foram recebidas 17.417 reclamações sobre a garantia de atendimento. É um número seis vezes maior do que no primeiro ciclo, no primeiro trimestre do ano passado, quando começou a ação. Neste momento, as suspensões protegem 4,7 milhões de beneficiários – o equivalente a 9,7% do total de beneficiários de planos de assistência médica no país.
Este resultado do sexto ciclo, que agora é retomado, refere-se ao período entre 19 de março e 18 de junho de 2013. Das 553 operadoras com pelo menos uma reclamação sobre o não cumprimento dos prazos máximos para atendimento ou de outro tipo de negativa de cobertura registrada nesses três meses, 523 são operadoras médico-hospitalares e 30 estão voltadas à assistência exclusivamente odontológica.
O monitoramento não resultou apenas em suspensões, mas em reativações de planos que melhoraram o atendimento ao seu beneficiário. A todo, 125 planos de 6 operadoras foram reativados.
O monitoramento não resultou apenas em suspensões, mas em reativações de planos que melhoraram o atendimento ao seu beneficiário. A todo, 125 planos de 6 operadoras foram reativados.
Medida preventiva
O monitoramento da garantia de atendimento é uma medida preventiva, antes que se aplique medidas ainda mais rigorosas. As operadoras de planos de saúde que não cumprem os critérios de garantia de atendimento definidos pela ANS estão sujeitas a multas que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil. Em casos de reincidência, podem ter decretado regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigentes.
Em prol do consumidor, uma outra medida importante adotada pela Agência é que, desde maio deste ano, as operadoras de planos de saúde são obrigadas a justificar por escrito, em até 48h, o motivo de ter negado autorização para algum procedimento médico, sempre que o usuário solicitar. Cada vez que deixarem de informar a cláusula do contrato ou dispositivo legal que explique a negativa, são penalizadas em R$ 30 mil. A negativa de cobertura é a principal reclamação de usuário – respondeu por 75,7% das 75.916 reclamações recebidas pela ANS em 2012.
A ANS alerta para que o consumidor denuncie sua operadora caso não consiga agendar o atendimento com os profissionais ou estabelecimentos de saúde credenciados pelo plano, dentro do prazo máximo previsto ou tenha negadas as coberturas previstas em contrato. Para isso, conta com os seguintes canais de atendimento: Disque ANS (0800 701 9656), Central de Relacionamentono sítio eletrônico da Agência (www.ans.gov.br) e os 12 Núcleos da ANS nas principais capitais brasileiras.
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domingo, 6 de outubro de 2013
Combate à corrupção é tema do Fórum Transparência e Competitividade - Notícias - Sistema FIEP - Fórum Transparência e Competitividade
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Programação - Sistema FIEP - Fórum Transparência e Competitividade
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12:35:00
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O que é - Sistema FIEP - Fórum Transparência e Competitividade
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12:34:00
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Faça a sua inscrição - Sistema FIEP - Fórum Transparência e Competitividade
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12:32:00
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sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Um código de ética, por favor
Ética profissional e os serviços essenciais
O Brasil chegou a um patamar repugnante de exacerbação do
egoísmo corporativo.
Talvez sob a lógica de intelectuais universais que acreditam
em ideologias e em teses a serem defendidas sem maior objetividade, como explica
Michel Foucault em seus últimos livros (muitos livros escritos por ouvintes
dessas aulas que devem ter sido fantásticas, como resultado de seus discursos),
vejamos um pragmatismo doentio contaminando tudo o que acontece em nossa pátria.
Ele valorizava ações objetivas e conscientes da realidade existente (na análise
colocada genialmente em seu livro (Arqueologia do Saber) ), a partir dos quais
define o “intelectual especialista”, ou
seja, o que é mais objetivo e faz acontecer. Aliás, Hannah Arendt teria chegado
lá para nós se tivesse vivido um ano mais. Lamentavelmente morreu antes de
escrever meticulosamente sobre o “homem de ação”.
Numa visão parresiasta (vide (Foucault - a coragem da verdade, 2003) ) não podemos
esquecer (Nietzsche) e maravilhosamente o
que ele romanceia em um de seus livros, entre os quais “Assim falou Zaratustra”
[ (Wikipédia) ,
(Nietzsche
F. ) ,
(Nietzsche,
a construção do Zaratustra) , (Nietzsche
- Human, All Too Human (Full BBC Documentary)) ].
Tudo poderia ser resumido no livro (O Senhor
das Moscas - "Lord of Flies") se o tema a ser
analisado for o comportamento de nossas corporações.
Precisamos, talvez seja impossível, educar e aprender muito
sobre ética e moral para pretender o que sonhamos. Quais são os limites?
A polêmica em torno do (Programa
Mais Médicos)
é extremamente didática e pode rapidamente gerar uma compreensão do que queremos
dizer.
As greves e o péssimo serviço de concessionárias federais
(principalmente) assim como a leniência e omissão de sindicatos e associações
fazendo de conta de que nada sabiam até a Polícia Federal revelar inquéritos é
outra evidência do Estado doente, mal educado, viciado em benefícios sem risco
ou crentes da impunidade.
Com certeza muito da fragilidade de nossas instituições está
na falta de transparência técnica, além da administrativa.
A fragilidade técnica tem muitas causas, entre elas a
colocação de pessoas absolutamente despreparadas para os cargos que ocupam. É fácil
de ver isso nas cidades, principalmente em metrópoles como é o caso de
Curitiba, cheia de escaninhos teoricamente existentes para o aprimoramento da administração
técnica, na realidade, talvez, para colocar companheiros e indicados por
partidos da base que elegeu o prefeito.
Ungidos entre os tangidos pelos poderosos assumem cargos
para os quais não estavam preparados nem dispostos a realizar um bom trabalho a
favor do povo em geral.
E o ser humano?
É interessante sentir o fervor patriótico em cerimônias em que
pessoas crentes de bons princípios acham, depois, extremamente natural cooperar com os “acordos
políticos impublicáveis”. Honestidade é isso? Companheirismo significa
renunciar a qualquer orientação pública e justa?
Na Copel vemos uma preocupação para que os diretores sejam
escolhidos entre funcionários de carreira da empresa. É um bom critério?
Qualquer corporação de grande porte contém pessoas de
inúmeros padrões éticos e morais. Seria suficiente pertencer à corporação para
merecer cargos de relevância?
Os políticos devem sentir o peso de compromissos de campanha
quando se veem limitados a esse ponto nas suas nomeações. Além dos compromissos
partidários, querem que aceitem tacitamente gente da “casa”, e o perfil ético?
A ênfase deve ser a qualidade moral e competência técnica, o
que pode significar a escolha de pessoas externas à corporação (de qualquer
espécie).
Durante a luta pela Copel vimos e passamos por situações
inusitadas. Com a omissão de especialistas e lideranças de toda sorte (internas
e externas à empresa) quase que a empresa foi doada ao Itaú (Ação Popular ) e depois, quando o governador anunciou
a privatização [ (Anúncio da
proposta de venda da COPEL ) , (Início da
luta contra a privatização - releases) ] teve início uma
série de episódios que mostraram como se revertem as ideologias, vontades etc.,
bastou anunciarem a distribuição de migalhas entre os funcionários...
O que pretendemos afirmar é que acima de tudo é essencial
uma postura ética em relação ao povo, quem realmente paga salários e outros
custos das concessionárias, algo que o neoliberalismo procura atenuar, afinal
investidores querem autômatos descartáveis.
Precisamos até por força de leis municipais, estaduais e
federais criar códigos de ética severos; utopia? Provavelmente, chegamos a um
nível moral muito baixo seguindo a (Lei de
Gérson) .
O que fazer para recuperar a dignidade?
Nossas lideranças bem intencionadas, dentro e fora de
partidos políticos, instituições, concessionárias, universidades etc. deveriam
debater exaustivamente o tema: “o que fazer para recuperar o prazer e a honra de
ser brasileiro” e ter como diretriz a pertinência e coerência a favor do bom
governo.
Cascaes
4.10.2013
http://www.copel.com/hpcopel/acopel/sitearquivos.nsf/arquivos/conduta_port/$FILE/codigo_conduta.pdf
http://www.copel.com/hpcopel/acopel/sitearquivos.nsf/arquivos/conduta_port/$FILE/codigo_conduta.pdf
[org.], F. G. (2003). Foucault - a coragem da
verdade. Parábola.
Cascaes, J. C. (s.d.). Ação Popular . Fonte: A
luta pela Copel: http://alutapelacopel.blogspot.com.br/2008/08/ao-popular.html
Foucault, M. (s.d.). Arqueologia do Saber.
(Forense Universitária) Fonte:
http://www.deboraludwig.com.br/arquivos/foucault_arqueologia_do_saber.pdf
Golding, W. (s.d.). O Senhor das Moscas -
"Lord of Flies". Editora Nova Fronteira.
Início da luta contra a privatização - releases. (s.d.). Fonte: A Luta pela Copel: http://alutapelacopel.blogspot.com.br/2008/08/incio-da-luta-contra-privatizao.html
JULIANA DE MARI, R. Z. (s.d.). Anúncio da proposta
de venda da COPEL . Fonte: A Luta pela Copel:
http://alutapelacopel.blogspot.com.br/2008/08/anncio-da-proposta-de-venda-da-copel.html
Lei de Gérson. (s.d.). Fonte: Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_G%C3%A9rson
Nietzsche - Human,
All Too Human (Full BBC Documentary). (s.d.). Fonte: YOUTUBE:
http://arteeculturauniversal.blogspot.com.br/2013/10/nietzsche-human-all-too-human-full-bbc.html
Nietzsche, a construção do Zaratustra. (s.d.). Fonte: TERRA:
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/nietzsche_ultimo2.htm
Nietzsche, F. (s.d.). Assim Falava Zaratustra.
(J. M. Souza, Produtor) Fonte: eBooksBrasil.com: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/zara.pdf
Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano
(2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.
Programa Mais Médicos. (s.d.). Fonte: Portal da Saúde:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/417/mais-medicos.html
Wikipédia. (s.d.). Assim Falou Zaratustra.
Fonte: Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assim_Falou_Zaratustra
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013
O homem que não tinha preço
O homem que não tinha preço: Hoje o Tribunal de Justiça do Paraná elege o seu novo presidente, e isso diz respeito de perto aos paranaenses e àqueles que buscam o socorro da Justiça. Segundo o ditado, errar uma vez é humano, mas persistir no erro é coisa de quem não é inteligente. Nã...
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04:49:00
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Protestos de junho: moradora de rua continua presa
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04:48:00
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A JUSTIÇA, Medicina, Urbanismo etc existem no Brasil? O Estado está a serviço das elites?
O tratamento desigual e discriminatório da periferia das cidades é justo?
Os mais pobres não merecem respeito?
Nossas corporações, sindicatos, partidos políticos só enxergam seus próprio interesses?
O Brasil precisa mudar a favor de seu povo.
Os mais pobres não merecem respeito?
Nossas corporações, sindicatos, partidos políticos só enxergam seus próprio interesses?
O Brasil precisa mudar a favor de seu povo.
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04:47:00
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Quem decide o que devemos pensar?
Emissoras de TV?
Grandes jornais?
Redes Sociais?
Nós mesmos podendo escolher?
Temos Liberdade no Brasil?
Vamos perdê-la?
Grandes jornais?
Redes Sociais?
Nós mesmos podendo escolher?
Temos Liberdade no Brasil?
Vamos perdê-la?
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domingo, 29 de setembro de 2013
PM retira à força professores acampados no RJ
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05:41:00
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sábado, 28 de setembro de 2013
Racionalização, corrupção e política
Qualquer semelhança é mera coincidência
Conversando entre amigos e conhecidos, vamos descobrindo
detalhes de personalidades que assustam, quando essas “figuras” têm muito
poder.
Delinquentes, criminosos, estelionatários etc. ou
simplesmente alienados encontram em fórmulas mágicas as justificativas para
seus atos.
Esquecem que agindo dessa forma contrariam a si mesmos,
deixando de ver quanto poderiam ser melhores e mais felizes se mudassem o valor
de suas moedas (Foucault - a coragem
da verdade, 2003) .
Éticas oportunistas os afastam de comportamentos realmente coerentes com a
figura de Deus que dizem acreditar, respeitar, temer, adorar (Spinoza) . Com certeza outros
códigos de ética e até definições existem.
O que não faz sentido num mundo cristão é qualquer coisa que resulte em
danos irreparáveis à comunidade, ao povo e a si mesmos.
A Humanidade já coleciona muitas histórias impressionantes e
assustadoras. O regime soviético, o maoísmo e o nazifascismo (As Origens do
Totalitarismo)
assim como o império de delirantes generais no Japão, para ficarmos entre os
casos mais analisados de todos os tempos, preocupam quando observamos entre nós
lideranças totalitárias, egocêntricas ou simplesmente extremamente poderosas e
incompetentes ou desonestas.
A má fé pode ser uma característica de poderosos,
mergulhando o país na corrupção, da qual vimos a “ponta do iceberg” de um longo
período de nossa história recente. Uma quadrilha bem sucedida serve de modelo
para outras, é a lógica do crime organizado e a escola da vida da bandidagem.
Com liberdade e democracia, liberdade real, o povo pode
reagir (querem criar mordaças, a regulamentação da internet é o maior perigo
entre nós (ONU critica “excesso de regulamentação” na web, 2006) ) e mudar nas urnas o
que elas permitirem nesse cenário de apropriação permanente de siglas
partidárias.
A internet é a metralhadora que pode ser usada para varrer
certos personagens de seus postos. A Mídia comercial é cara e para sobreviver
depende de patrocínios...
Com certeza há muito a ser aprimorado na utilização da
internet [ (VINTON G., 2012) . (Na ONU, entidades defendem direitos humanos como princípio de regulação
da internet , 2011) , (Technical
Note No. 11 ) ].
Temos o direito de escolher os “menos ruins” entre uma elite que domina com o
apoio de “esquemas” fortíssimos. Infelizmente, contudo, a estrutura política
impede a existência da Democracia real entre nós. Ela existe entre “patrícios”
e pretorianos.
O pesadelo deste jogo é sentir que as grandes corporações,
sejam elas de trabalhadores ou empresários, banqueiros ou funcionários públicos,
assimilaram a lógica de que os acordos políticos são sagrados. Não importa que
juramentos façam de amor ao Brasil e honestidade, vale a conveniência de
companheiros...
Impressionantemente comum entre nós é a racionalização de comportamentos espertos.
Da Wikipédia extraímos:
“Na sociologia, racionalização se refere a um
processo no qual um número crescente de ações
sociais se baseia em considerações de eficiência teleológica ou de
cálculo, em vez de motivações derivadas da moral, da emoção,
do costume ou
da tradição. Muitos sociólogos consideram a racionalização como
um aspecto central da modernidade, que se manifesta especialmente na sociedade ocidental, em aspectos como o
comportamento no mercado capitalista, a administração racional do Estado e a
expansão da ciência e tecnologia modernas.”
O principal prejuízo é a corrupção colocada como um compromisso
de campanhas políticas e lealdade. É espantoso sentir o padrão ético de pessoas
estratégicas, que se sentem obrigadas a defender qualquer tese de seus chefes.
Isso apareceu também em uma discussão com um conhecido em
Blumenau, um membro local de uma das muitas tendências do PT. Ele ficou
surpreso com a cobrança de honestidade intelectual, para quê? Para que sua
facção perdesse prestígio e militantes?
Vivendo sentimos que (Nietzsche) tinha razão quando
analisava a personalidade humana de seu tempo, e de hoje seria se vivesse.
O processo político brasileiro demonstra que falta espaço
para mais hipocrisia. “Virgens” ofendidas declaram-se surpresas com os erros de
outras.
O pior é que ao final todos perdem a vergonha e o que era
sigiloso passa a ser feito abertamente.
Sentimos isso após a percepção dos governantes de que as
manifestações de junho de 2013 seriam passageiras.
Neste cenário, qual será o futuro de nosso povo?
Qualquer semelhança com novelas e guerras de bandidos é mera
semelhança. Mentir é a regra e para sustentar a canalhice as lógicas da
racionalização[1]
imperam.
Cascaes
25.9.2013
Arendt, H. (2007). As Origens do Totalitarismo.
(R. Raposo, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano
(2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.
[1] Wikipedia
Na sociologia, racionalização se refere a um processo no qual um
número crescente de ações sociais se baseia em considerações de eficiência teleológica ou de
cálculo, em vez de motivações derivadas da moral, da emoção, do costume ou da tradição. Muitos
sociólogos consideram a racionalização como um aspecto central damodernidade, que se
manifesta especialmente na sociedade ocidental, em
aspectos como o comportamento no mercado capitalista, a administração racional
do Estado e a expansão da ciência e tecnologia modernas.
Muitos sociólogos, teóricos
críticos e filósofos contemporâneos têm argumentado que a racionalização, falsamente
assumida como progresso, tem um impacto negativo de desumanização da sociedade,
distanciando a modernidade dos princípios centrais do Iluminismo.1 Os fundadores da sociologia atuavam
como uma reação crítica à racionalização:
Marx e Engels associavam o
surgimento da sociedade moderna, sobretudo, com o desenvolvimento do
capitalismo; para Durkheim, estava conectado em particular com a
industrialização e com a nova divisão social do trabalho que ela trouxe; para
Weber, tinha a ver com o surgimento de uma distinta maneira de pensar, o
cálculo racional que ele associou com a ética protestante (mais ou menos o que
Marx e Engels falam em termos da "água gelada do cálculo egoísta"nota 1 ).
– John Harriss The
Second Great Transformation? Capitalism at the End of the Twentieth Century 19922
Índice
Racionalização e capitalismo[editar]
A racionalização formou um
conceito central na fundação da sociologia clássica, especialmente no que diz
respeito à ênfase que a disciplina colocou - por contraste com a antropologia - sobre a natureza das sociedades ocidentais modernas. O termo foi
apresentado pelo influente antipositivista alemão, Max Weber, e seus
temas tiveram paralelo nas críticas da modernidade estabelecidas por numerosos
estudiosos. Uma rejeição da filosofia dialética da
história e do evolucionismo
sociocultural informa o
conceito.
Weber demonstrou um exemplo de
racionalização em A Ética Protestante e o Espírito do
Capitalismo, obra na qual aponta que certas denominações protestantes,
principalmente o calvinismo, adotaram
uma forma de lidar com a "ansiedade de salvação" através de meios
racionais de ganho econômico. As conseqüências racionais dessa doutrina,
segundo o autor, logo se tornaram incompatíveis com suas raízes religiosas, e
assim estas últimas acabaram por ser descartadas. Weber continua sua
investigação sobre esse assunto em trabalhos posteriores, nomeadamente nos seus
estudos sobre a burocracia e as classificações de autoridade (ou dominação). Nesses trabalhos, ele faz alusão a um movimento
inevitável para a racionalização.
Weber acreditava que um movimento
no sentido da autoridade racional-legal era inevitável. Na autoridade carismática, a morte de um líder encerra o poder dessa
autoridade e só através de uma base racionalizada e burocrática pode essa
autoridade ser passada adiante. As autoridades tradicionais, nas sociedades racionalizadas,
também tendem a desenvolver uma base racional-legal para melhor garantir uma
adesão estável.
O que Weber retratou não foi
apenas a secularização da cultura ocidental, mas também e sobretudo o
desenvolvimento das sociedades modernas do ponto de vista da
racionalização. As novas estruturas da sociedade foram marcados pela
diferenciação dos dois sistemas funcionalmente entrelaçados que tinham tomado
forma em torno dos núcleos organizacionais da empresa capitalista e do aparelho
burocrático estatal. Weber entendeu este processo como a institucionalização da
ação racional quanto a fins nas esferas econômica e administrativa. Na medida
em que a vida cotidiana foi afetada por essa racionalização cultural e social,
as formas tradicionais de vida - que no início do período moderno foram
diferenciadas principalmente de acordo com as ocupações - foram dissolvidas.
Enquanto em sociedades tradicionais, como o feudalismo, o
governo é gerido sob a liderança tradicional, por exemplo, de uma rainha ou de um chefe tribal, as
sociedades modernas funcionam sob sistemas racionais-legais. Uma
característica positiva em tais sistemas, representados pelos contemporâneos sistemas democráticos, é que
tentam remediar as questões qualitativas (como a discriminação racial) com
meios quantitativos racionalizados (no caso, a positivação dos direitos civis). Por
outro lado, em sua obra Economia e sociedade, Weber descreveu os
efeitos últimos da racionalização como levando a uma "noite polar de gélida
escuridão", em que a crescente racionalização da vida humana encarcera os
indivíduos em uma "jaula de ferro" (ou "rija crosta de aço", "carapaça rígida
como aço"nota 2 ) de controle racional baseado em regras.
Jürgen Habermas argumenta que, para entender a racionalização corretamente,
deve-se ir além da noção de racionalização de Weber, distinguindo entre aracionalidade
instrumental, que envolve cálculo e eficiência (isto é, que reduz todas as
relações a relações entre meios e fins), e a racionalidade
comunicativa, que implica o alargamento do alcance da compreensão mútua na
comunicação, a capacidade de expandir esse entendimento por meio do discurso
reflexivo sobre a comunicação e a subordinação da vida social e política a esse
entendimento ampliado.
Está claro que, em A Teoria da Ação Comunicativanota 3 , Weber figura em algo parecido com o papel que Hegel desempenhou
para Marx. Weber, para Habermas, não deve tanto ser virado de ponta-cabeça (ou
colocado de pé) como persuadido a ficar sobre duas pernas, em vez de uma, a
sustentar sua teoria da modernidade com análises mais sistemáticas e
estruturais do que as da racionalização (quanto a fins) da ação ... Weber
"se desvia de uma teoria da ação comunicativa", quando ele define a
ação em termos do sentido subjetivo a esta atribuído pelo ator. Ele não elucida
"sentido" em conexão com o modelo do discurso, ele não o relaciona ao
meio lingüístico do entendimento possível, mas às crenças e intenções de um
sujeito que age, tomado de forma isolada. Isso o leva a sua conhecida distinção
entre ação racional quanto a valores, racional quanto a fins, tradicional e
afetiva. O que Weber deveria ter feito, em vez disso, era ter se concentrado
não sobre as orientações de ação, mas nas estruturas gerais do mundo da vida a
que pertencem os sujeitos atuantes.
O
Holocausto: modernidade e ambivalência
Para Zygmunt Bauman,
a racionalização como uma manifestação da modernidade pode estar intimamente
associada com os acontecimentos do Holocausto. Em Modernidade e Ambivalência,
Bauman objetivou oferecer uma exposição das diferentes abordagens que a
sociedade moderna adota em face do estrangeiro. Ele argumentou que, por um
lado, em uma economia orientada para o consumidor, o estranho e o desconhecido
são sempre sedutores. Em diferentes estilos de comida, diferentes modas e no
turismo, é possível experimentar o fascínio do que é desconhecido. No entanto,
esse fato de ser estranho também tem um lado mais negativo. O estranho ou
estrangeiro, por não poder ser controlado e ordenado, é sempre objeto de temor.
Ele é o assaltante em potencial, a pessoa fora das fronteiras da sociedade que
está constantemente ameaçando.
O famoso livro de Bauman, Modernidade e Holocausto, é uma
tentativa de dar um relato completo sobre os perigos que se originam desses
tipos de temor. Com base nos livros de Hannah Arendt e Theodor Adorno sobre o totalitarismo e o Iluminismo, Bauman desenvolveu o
argumento de que o Holocausto não deve simplesmente ser considerado um evento
na história judaica, nem uma regressão à barbárie pré-moderna. Em vez disso,
ele argumentou, o Holocausto deve ser visto como profundamente ligado à
modernidade e seus esforços de criação de ordem. A racionalidade procedimental,
a divisão do trabalho em tarefas cada vez menores, a categorização taxonômica
de diferentes espécies e a tendência a considerar moralmente bom o cumprimento
de regras foram todos fatores que desempenharam o seu papel na ocorrência do
Holocausto.
Bauman argumentou que, por essa
razão, as sociedades modernas não aceitaram plenamente as lições do Holocausto,
sendo este geralmente visto - para usar a metáfora de Bauman - como um quadro
pendurado na parede, que oferece poucas lições. Na análise de Bauman, os judeus
se tornaram "estranhos" por excelência na Europa4 ; a Solução Final foi retratada por ele como um exemplo extremo
das tentativas feitas pelas sociedades para extirpar os elementos
desconfortáveis e indeterminados existentes dentro delas.
Bauman, como o filósofo Giorgio Agamben,
sustentou que os mesmos processos de exclusão que operaram no Holocausto
poderiam atuar ainda hoje. E até certo ponto efetivamente atuam.
A
definição de Iluminismo em Adorno e Horkheimer[editar]
Em sua análise da sociedade
contemporânea ocidental, na obra Dialética do Esclarecimento (de 1944, revisada em 1947), Theodor Adorno e Max Horkheimerdesenvolveram
um conceito amplo e pessimista de Iluminismo. Nessa análise, apresentaram o
lado sombrio do Iluminismo ou Esclarecimentonota 4 . Ao tentar abolir a superstição e os mitos através da filosofia
"fundacionalista", o Iluminismo ignorou sua
própria base "mítica" e, por outro lado, seus esforços no sentido da
totalidade e da certeza levaram a uma crescente instrumentalização da razão. Na
opinião deles, o Esclarecimento em si deve ainda ser esclarecido e não ser
mostrado como uma visão do mundo "livre de mitos".
Para a filosofia marxista, em
geral, a racionalização está intimamente associada com o conceito de "fetichismo da
mercadoria".
Consumo
Letreiro
em um McDonald's"drive-thru".
A afirmação "mais de 99 bilhões servidos" ilustra a ideia de Ritzer
de calculabilidade.
O consumo moderno de alimentos é
uma representação típica do processo de racionalização. Enquanto a preparação
de alimentos nas sociedades tradicionais é mais trabalhosa e tecnicamente
ineficiente, a sociedade moderna tem se esforçado para garantir-lhe velocidade
e precisão. Restaurantes fast-food,
projetados para maximizar o lucro, adotam uma série de técnicas visando à
eficiência, tais como: um controle rigoroso das ações dos empregados; a
substituição de sistemas mais complexos por outros mais simples e rápidos, como
sistemas numéricos de refeições promocionais; a venda através de Drive-Thru; o uso de
mobiliário desconfortável para desencorajar a vadiagem.[carece de fontes]
A racionalização é um processo
que também pode ser observado na substituição de lojas mais tradicionais, que
podem oferecer vantagens subjetivas para os consumidores (como um ambiente com
menos regulações, ou mais "natural"), por lojas modernas que oferecem
a vantagem objetiva de preços mais baixos para os consumidores.
O caso da Walmart,
rede varejista multinacional, é um exemplo que demonstra fortemente essa
transição. Apesar de as lojas da Walmart atraírem críticas por estarem
deslocando lojas mais tradicionais, o ponto de vista das vantagens subjetivas e
do valor social destas últimas lojas obteve efeitos irrisórios no sentido de
limitar a expansão daquela empresa, devido às preferências do público por
preços mais baixos em detrimento das vantagens subjetivas mencionadas.5
O sociólogo George Ritzer tem usado o termo McDonaldização para se referir não apenas às ações
observadas nos restaurantes fast-food, mas também ao processo geral de
racionalização. Ritzer distingue quatro componentes primários de
McDonaldização:6
·
Eficiência - o melhor método para realizar uma tarefa, o método mais rápido
para ir do ponto A ao ponto B. Em outras palavras, a eficiência, no que toca à
McDonaldização, significa que todos os aspectos de determinada organização se
voltam para a minimização do tempo empregado em uma tarefa.6
Notas[editar]
1.
Jump up↑ A
expressão "água gelada do cálculo egoísta", mencionada por John
Harris, foi extraída do Manifesto do Partido
Comunista, de 1848.
2.
Jump up↑ Acerca da
discussão que recobre as possíveis traduções da expressão weberiana stahlhartes
Gehäuse, encontrada em A Ética
Protestante e o Espírito do Capitalismo pode-se
consultar a extensa nota quatro do artigo O Conceito de Racionalização no
Pensamento Social de Max Weber: Entre a Ambiguidade e a Dualidade, de Luís Antônio Cardoso. Acessado em 14 de dezembro de 2011.
3.
Jump up↑ A Teoria
da Ação Comunicativa é uma obra de Jürgen Habermas, datada de 1981, não possuindo
tradução em português. Verificado em dezembro de 2011.
4.
Jump up↑ "Iluminismo"
e "Esclarecimento" são duas traduções possíveis para a mesma
expressão alemã - "Aufklärung"
Referências[editar]
1.
↑ Jump up to:a b Habermas, Jürgen. The Philosophical Discourse of Modernity, Polity Press (1985), ISBN 0-7456-0830-2, p. 2.
2. Jump up↑ Harriss, John. The Second Great
Transformation? Capitalism at the End of the Twentieth Century in Allen, T. and Thomas, Alan (eds). Poverty and
Development in the 21st Century, Oxford University Press, Oxford, p. 325.
3. Jump up↑ Outhwaite, William. 1988, Habermas: Key
Contemporary Thinkers, Polity Press (Second Edition 2009), ISBN
978-0-7456-4328-1, p. 76.
5.
Jump up↑ Boaz,
David. 8 de novembro de 1996, Chrysler, Microsoft, and Industrial Policy, Cato Institute. Acessado em 17 de agosto de 2006.
6. ↑ Jump up to:a b Ritzer, George. The McDonaldization of Society. Los Angeles: Pine Forge Press,
2008. ISBN
0-7619-8812-2
Bibliografia[editar]
·
Adorno,
Theodor. Negative Dialectics.
Translated by E.B. Ashton, London: Routledge, 1973
·
Bauman,
Zygmunt. Modernity and The
Holocaust. Ithaca, N.Y.:
Cornell University Press 1989. ISBN 0-8014-2397-X
·
Green,
Robert W. (ed.). Protestantism,
Capitalism, and Social Science. Lexington,
MA: Heath, 1973.
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
08:13:00
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