sábado, 18 de junho de 2022

Empoderamento, inclusão, cidadania, reconhecimento pleno dos povos indígenas

 


 

Ver documentários sobre a indigência de nações indígenas no Brasil é algo chocante, absurdo, difícil de entender.

O Estatuto do Índio  (ALMEIDA, s.d.),  é um documento esquecido e a integração política praticamente inexistente.

Somos um país democrático que já elegeu um presidente descendente de ciganos, Washington Luiz, mas, e os índios, ou melhor, os brasileiros pré-colombianos?

Seria de esperar que tivéssemos índios no Congresso nacional, pelo menos. Por que mão?

O resultado é trágico.

Ouvimos o que falam em seminários e congressos estrangeiros, e entre nós?

Descobrimos nossos ancestrais brasileiros nas calçadas vendendo produtos artesanais e no carnaval, quando outros caricaturam esses povos.

Por uma ou outra razão são desprezados. Lembrados apenas por aqueles que desejam aumentar sus rebanhos e a FUNAI.

Quantas escolas, faculdades e universidades frequentam?

Teríamos muito a aprender com eles.

Com certeza estrangeiros conseguem aproveitar o que descobrem por lá e usam a indigência de muitas nações para roubar árvores preciosas, minérios, exemplares da fauna e flora brasileira e colocar em risco a nossa sobre nina.

Vimos cenas lamentáveis e aterrorizantes de bandidos mandando na Amazônia.

Eles antes de caridade precisam de condições de progresso intelectual, material, social etc.

Ou é bonito usá-los pata atrair turistas?

O episódio lamentabilíssimo do assassinato de Bruno Pereira e Tom Philips manchará para sempre a nossa história acrescento a isso uma série de outros crimes famosos (sem contar o que não sabemos).

Índios que nasceram e vivem em nosso território precisam, acima de tudo, de professores, escolas, hospitais, faculdades, segurança e esperança de se integrarem a comunidade internacional para nos darem orgulho, prazer de ser brasileiros.

 

João Carlos Cascaes

18.6.2022

 

 

 

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