Duvidando e fiscalizando para poder acreditar
Em junho de 2013 o povo saiu às ruas pedindo um benefício
inicial, o passe livre no transporte coletivo, ganhou auditorias e descontos sobre
as passagens urbanas e perdeu um detalhe vital, talvez graças a suas qualidades
numerológicas, ficou sem maiores análises dos sistemas de cobrança e
faturamento dos serviços essenciais no Brasil.
As transformações a partir dos sistemas via internet e com
microprocessadores, sensores, tecnologia digital, enfim, foram estratosféricas
se compararmos o cenário atual ao que existia há poucas décadas (tempos de
mecanismos de relojoaria, motorzinhos, modelos analógicos e processamento
manual (predominantemente)).
Quando tudo era menor e “facilmente” verificável os cuidados
eram enormes. Empresas de energia, por exemplo, mantinham equipes, padrões de
medida, especialistas e procedimentos regulares e múltiplos de aferição de seus
medidores. O resto não se fazia por menos. Equipes de testes e laboratório
varriam as empresas em todos os sentidos para se evitar surpresas.
Com os recursos de tele (medição, proteção, avaliação,
supervisão etc.) tudo ficou mais simples, precisando, contudo, de cuidados que
crescem sem parar, afinal os cursos sobre informática e processamento de dados
se multiplicam assim como os hackers, mas que talvez careçam de cuidados num
mundo que só fala economês.
É uma tremenda ingenuidade acreditar que aparelhos e
softwares de alguns anos passados sejam intocáveis. Aparelhos e seus complexos
programas atuais são vulneráveis, quanto mais os já velhinhos. Grandes bancos,
por exemplo, mantêm equipes permanentes de software simplesmente porque não há
como ser diferente, as atualizações são permanentes.
Eleições sempre foram motivo de cuidados e fraudes. Se estivesse
vivo Brizola o diria como quase vítima de uma tremenda armação no Rio de
Janeiro. Raro é o país democrático que
não tenha tido transgressões. E agora?
Em poucas horas ficamos sabendo a relação dos eleitos no
Brasil; tudo foi imediatamente publicado; não submeteram os resultados a
auditorias severas, competentes e independentes. O processo em si já foi
contestado muitas vezes, e daí?
O artigo “Posso saber em quem votei?” (1) publicado antes das
eleições dá um excelente histórico de questões que mereceriam há muito tempo
respostas convincentes, tivemos?
O resultado das últimas eleições[1]
não convenceu ninguém, exceto aqueles que a venceram.
Será que o Brasil viverá os próximos anos duvidando da
legitimidade de seus representantes, principalmente daqueles que ganharam por
pouco?
Precisamos rever e auditar permanentemente os sistemas que
pesam no nosso orçamento, vontade política, segurança, saúde etc.
A tecnologia viabiliza soluções assim como a eventual
submissão a caudilhos, criminosos ou iluminados com poder de manipulação de
processos de aquisição e utilização de dados e fatos. Os norte americanos que o
digam...
Com a palavra os especialistas na esperança de ajustes
urgentes e necessários.
Cascaes
4.11.2014
1. Benayon, Adriano. Posso saber em quem votei?
Engenharia - Economia - Educação e Brasil . [Online] 20 de 10 de 2014.
http://economia-engenharia-e-brasil.blogspot.com.br/2014/10/posso-saber-em-quem-votei.html.
[1] JORNALISTA
E CIENTISTA POLITICO Sylvio
Sebastiani
PEDE
A noticia de hoje, na página A4 da Folha de São Paulo é preocupante. Agora, após a eleição e Dilma reeleita, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, disse "que só entregará ao Congresso nacional, cópias das delações premiadas do escândalo da Petrobras, depois que formalizar uma denúncia sobre o assunto, o que não tem prazo determinado para ocorres e pode nem mesmo ser feito."
ESTA NOTÍCIA É DE GRANDE SERIEDADE, E TEM QUE TER UMA REAÇÃO DA OPOSIÇÃO, E DA POPULAÇÃO, POIS É MUITO GRAVE, VINDO DE UM PROCURADOR-GERAL. QUANDO ELE AFIRMA:"E PODE NEM MESMO SER FEITO".
LEITORAS E LEITORES, ME AJUDEM A DIVULGAR ESTA NOTICIA, AS BRASILEIRAS E BRASILEIROS TEM QUE CONHECER E SABER ONDE NÓS ESTAMOS, E COM QUE ESTÁ O PROCURADOR-GERAL DA DILMA!
PEDE
A noticia de hoje, na página A4 da Folha de São Paulo é preocupante. Agora, após a eleição e Dilma reeleita, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, disse "que só entregará ao Congresso nacional, cópias das delações premiadas do escândalo da Petrobras, depois que formalizar uma denúncia sobre o assunto, o que não tem prazo determinado para ocorres e pode nem mesmo ser feito."
ESTA NOTÍCIA É DE GRANDE SERIEDADE, E TEM QUE TER UMA REAÇÃO DA OPOSIÇÃO, E DA POPULAÇÃO, POIS É MUITO GRAVE, VINDO DE UM PROCURADOR-GERAL. QUANDO ELE AFIRMA:"E PODE NEM MESMO SER FEITO".
LEITORAS E LEITORES, ME AJUDEM A DIVULGAR ESTA NOTICIA, AS BRASILEIRAS E BRASILEIROS TEM QUE CONHECER E SABER ONDE NÓS ESTAMOS, E COM QUE ESTÁ O PROCURADOR-GERAL DA DILMA!
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